19 de out. de 2009

Eu sei que nunca escrevi um texto bom nisso aqui. Mas o culpado não sou eu. Nem tem culpados, eu que tenho uma idéia pior que a outra
tá, pois bem.
Quando eu simplesmente escrever algo relamente bom, que, após ter escrito, eu leia e diga: NOSSA QUE FODA! não serei eu
Portanto fica aqui, mais uma postagem idiota em uma manhã babaca.
Tá, tanto faz.

Fica a dica
Somos muito novos, e sem experiência nenhuma para escolhermos a profissão
Como poderei saber se gosto de Mecidina, se nunca acompanhei um hospital, como poderei saber se o certo seria fazer Engenharia civil, se nem sei como é o processo de construção? E por aí vai.
A escola é uma merda.
Ela ''prepara para o vestibular'', mas todos que querem tirar uma nota grande, acabam nos cursinhos...
Pra vida que não ajuda em nada
Portanto é inútil essa escola de hoje
Foda-se também
Fica aqui a minha revolta, com a escola, com o mundo, e comigo mesmo. bjos

3 de set. de 2009

Jamel e sua saga

Era uma tarde ensolarada, em plena terça feira. Jamel estava em sua loja de cosméticos importados da Índia quando estranhou a coloração do céu. Estava azul, um azul tão intenso quanto o fundo do mar ártico. Mas, para ele, não fazia diferença. Seu dia estava tedioso. Sua lojinha estava localizada em uma rua não movimentada, com poucas atrações . Do lado direito de sua loja, uma velinha tinha um brechó há muito tempo, mas quase nunca recebia clientes. Do lado esquerdo uma casa de apostas. jogo do diabo, era o jeito que Jamel chamava.
Jamel se sentia extremamente cansado. Sua pele tinha se tornado enrugada, na medida que seus cabelos embranqueciam, contrastando com sua coloração morena. Sua barriga estava atrapalhando, e ele já não se assustava quando tinha que procurar o próximo furo do cinto, para torná-lo mais largo. Morava sozinho, nunca fora muito querido, não possuia mulheres, muito menos amigos. Sua casa era na outra quadra. Estava sem pintura à tempos, mas Jamel não se importava, sua lojinha de cheiros exóticos era bem cuidada, e isso para ele era tudo.
O dia estava normal, Jamel tinha acordado aí pelas 7 horas da manhã. E, como sempre, apareceu no bolicho do outro lado da rua, onde tomava o seu café da manhã. Abriu sua loja e ficou à espera de algum cliente. Mas eles nunca apareciam. Mas o céu estava azul, e um cliente adentrou a loja de seu Jamel. Vestia um terno preto, aparentava uns 33 anos, tinha o nariz adunco, seus cabelos estavam cheios de gel, e não eram muito compridos. Estava arrumado demais para aquele bairro pobre em que Jamel morava e trabalhava.
ENTÃO UM RAIO CAIU E MATOU TODO MUNDO.
capaz, vou editar, e qualquer dia desses acabarei a saga de Jamel

27 de ago. de 2009

JAJAJAJA

JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJAJA
JAJAJAJAJA
JAJAJAJA
JAJAJA
JAJA
JA

p.s.: bu

21 de ago. de 2009

Olá, certeza.

Levanta a cabeça povão, Levanta a cabeça vovô. Murungando do Raul seixas. 20 anos, ele morreu à 20 anos atrás.
Morreu e não vai voltar.
Afinal, que porra é essa de morte?
Eu não entendo
Não entendo
Ninguém entende
O meu, o cara lá, sabe? Pois é, morreu...
E é isso, o cara morreu, de que?
Muitas formas
Mas não é legal cita-las

Outra coisa que morreu, foi a MPM, o musical praça da matriz, morreu mortinho, mataram o MPM.
Mas o ka-tet (salve a Torre Negra) que existia na MPM ainda existe, pelo menos parte dele.
O meu ka-tet aumentou, salve a minha mudança.
Nem sei o por que(não sei se é assim, nunca gostei de porques) mas mudanças ocorrem.
Diz certa professora que mudanças nos cromossomos às vezes vem para o bem, às vezes para o mau ( não sei se seria mal, mas tenho 2 amigos mau's, abraço amigos).
Pois é, essa foi para o bem.
Tanto faz também.
Falar tanto faz é tão legal, faz o cara parecer despreocupado. Às vezes é bom ligar o foda-se
Menos para a morte.

Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava, a pobre formiguinha, suplicou:

- Ó morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.


Morte, não desprende o meu pezinho, me deixa aqui mais um tempinho.

E a morte impassível, respondeu:

- Mais forte do que eu, é Deus que me governa!


Tá bom sorte que a morte tem um chefe, senão ficava feio.
Vai que ela saísse matando todo mundo [/gripe suína dando resultado]
Ufa, coisa boa
Pois é, a morte é uma grande merda
Só entenderei ela, quando morrer.
Ninguém quer morrer, E não quero partes do meu ka-tet mortos.
Então, vá morte, fique sempre em uma historinha
E não nos visite.
Adeus.

13 de jul. de 2009

OI, quase um ano após minha última marca nesse mundo de blog, eu voltei, escutando blind guardian, que, cá para nós, é bemm melhor que Matanza

Estamos praticamente no 3º bimestre escolar, nossa parece que o 2º começou ontem
O medo do futuro é grande!
Mas acho que estou aproveitando bastante, sei lá, o final de semana foi bom

CHEGA de falar de mim, vamos falar de nós

Nós estamos aqui, e nem sabemos aonde queremos ir
A vida é uma caixinha de surpresas.
Quem diria que eu estaria aqui, eu achava que já estaria morto, mentira.
Mas já desejei.
Quem não desejou?
Espero que não fui o único;
Mas não hoje;
Hoje estou parcialmente sorridente;
Estou escutando um simples punk: Patti Smith;
Sem muitos detalhes;
Gosto disso, mas detalhes são importantíssimos, afinal, o que seria de senhor dos anéis sem os detalhes.
Eu queria viajar, todo mundo gosta de viajar, quem não gosta é árvore, barbaridade
Mas queria viajar sozinho, sentir saudades de tudo, ou com os amigos pra sentir saudade depois sa viajem

Nossa, melou de tanto sentimentalismo
bjos, aqui me vou.