hoje verdeiam na fogueira do chão
em pedaços esturricados de fibra de carvão
ladeiam existências esquentando os dedos
e as pobres pupilas sedentas de luz
nobrecem castigos nas pontas
que tato já não tem não
pelo contato arredio
ou o sorriso do nobre navio
que nas águas andou e no fogo
queimou.
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