mas não não as escrevo pois como a incerteza, exemplificando-a sem usar a mamãozice da ciência esbugutadora mental adorada pelos que já mataram deus mas não mataram newton, insipidamente oblitera como um grande fluxo torrencial que poderia ser antevisto por olhares mais apurados ou por olhares fechados, impondo o mais puro e sublime caos.
e esse caos é o ritmo que dita o porquê
assim não escrevo
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